quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

E eis que começo como?


Santoandreense de nascença. Batateira (de São Berrrrnarrrdo!) pela infância e adolescência. Atualmente paulista e paulistana. Jornalista, como já disse. Ex-professorinha de inglês. Por causa de SBC e do inglês, puxo o ‘R’ como ninguém! Preciso parar com isso urrrgente! Carente, como quase todos sabem. Alto astral, no matter what. Mesmo porque entrar em depressão é um luxo que nunca consegui me dar. Muitas vezes, não muito dentro da sanidade. E outras, não muito dentro de padrões. Também não próxima da alternatividade. Um passado distante muito feliz. Um outro não tão distante muito triste. Um próximo bem melhor. Fases, né!? Sempre pensando no futuro e fazendo planos. Não planos exatos em planilhas ou com lembretes de post-it (como faz – admiravelmente – o Dé), mas sempre planos. Com uma família bem reduzida, bem mesmo, mas linda... E unida... Como nunca e para sempre. Distante em quilômetros, mas bem pertinho. Com um amor pra vida toda (ou até quando permanecer). Também tenho o Artie. Amigos que vêm, outros que vão, alguns se perderam. Sofri. Outros se agregaram. Eeee! Os de sempre são os de sempre. Que bom! Fujo da solidão, nem que seja uma solidão momentânea, como um final de semana sem companhia porque todos estão viajando. Me amo, mas assumo não gostar de conviver só comigo. Não lido bem com a claridade, nem com o tédio. Era mimada. Agora batalhadora. Ah... também não lido bem com multidões... Ou trânsito. Menina que nunca vai deixar de ser menina... Na aparência e/ou no espírito. Nunca completamente satisfeita, sempre achando que está perdendo algo enquanto faz outra coisa. Idealista sofredora. Apesar de achar esses adjetivos sinônimos, baita pleonasmo. Adoro música, mas não tenho talento nenhum para a coisa e também nunca me lembro dos nomes das canções ou dos intérpretes. Não sou atleta e nunca nem passei perto disso. Coach potato assumida. Já fui ao show dos Back Street Boys! Ainda quero conhecer o Bon Jovi! Chorona, desastrada. Deslumbrada com educação. Não posso receber um agrado que já quero ser amiga! Carinho no cabelo então... Meu ponto fraco! Pessoas diretas também ganham minha admiração. Porém, meias palavras bem usadas são fascinantes. Sei bem o que não quero. Sei mais ou menos o que quero. Sou bastante contraditória, mas faço sentido. Me faltam limites. E às vezes comer menos! Parar de fumar e de beber? Improvável, por enquanto.

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