Ok.
Na lista, eu e... Todos (!!!) queríamos folgar no Ano Novo.
Passei a lista. Recebi a escala. Da produção, três folgam no Natal e um no Ano Novo. Nada justo, né?! Caras de espanto fizeram a única felizarda da escala – minha chefe de produção e amiga – tomar uma providência. Eu e o Marinheiro tivemos então que ‘tirar no palitinho’. Como nunca ganhei nada – a não ser os patins da Gincana da Nota Fiscal, quando meu pai era advogado de uma rede de supermercados! – perdi. Folguei no Natal. E foi aí que minha saga começou. De plantão na virada... O que fazer?
Minha família mora na praia, tem uma pousada. Tentei fazer um bate-volta... Não deu. Como sabem, não lido bem com trânsito.
Então restaram a mim e ao Dé três opções: passar com os pais e padrinhos dele em Santo André, passar na nossa casa assistindo incansáveis capítulos de Friends, ou passar na Paulista.
Como estamos morando em São Paulo há pouco tempo, nosso carinho pela nova cidade que nos acolhe falou mais alto (aff!) e optamos pela terceira opção, também pela curiosidade. Nos arrumamos, agendamos um táxi, pegamos o champagne e fomos... Felizes da vida! Nosso segundo reveillon juntos.
Que organizado! Policiais fazendo revistas. Ruas bem sinalizadas, sem trânsito, boas interdições. Tivemos que virar a garrafa de champagne, de tanta organização! Ok... Pra gente, beber não é problema.
Entramos já alteradinhos, bebemos mais algumas cervejas, era show do KLB. Ai, meu Deus! Depois de um tempo aprendendo músicas do Kiko, do Leandro e do Bruno, me deu uma grande vontade de sair do meio do povo e sentar. Idéia que fugiu logo da minha lista de vontades no momento em que sentei numa muretinha digamos urinada!
Uma observação (na verdade, indignação): Como assim o Leandro do KLB namora a miss Brasil mais bonita ever? Fora ela, só tinha gente feia. Isso tudo bem, sem preconceitos. Ser feio é mara!
Começou então o show do Daniel – o ‘menino da porteira'. Descobri que conheço mais letras dele do que eu imaginava ou gostaria! O sucesso foi quando ele cantou ‘no xenhenhem da sanfona, no plimplimplim da viola...’.
Quase meia noite, pernas doendo, porque não dava pra sentar, um calor danado – calor humano, né?! – músicas de Daniel e começou a contagem regressiva. O animador do evento Luigi Baricelli (quem?) anunciou: ‘Faltam 30 segundos!’. E foi aí que entrou a contagem nos telões: ’3,2,1!’. Como assim? De 30 passou pra 3? Fiquei sem entender. Quando percebi que era o momento de abraçar meu namorado, fui esmagada pela multidão (lembram que não sei lidar muito bem com multidões também, né?!). Uns infelizes acenderam bombas caseiras no meio da galera. Começou o corre-corre, o empurra-empurra, os policiais com os cassetetes... E os fogos!
Depois que os policias levaram os bebuns muito loucos para longe, consegui finalmente beijar o Dé... Enquanto outros muitos casais estranhos faziam o mesmo.
O único show que queria assistir era o do Skank, que começou logo após os fogos. Mas não foi possível. Aquele lugar estava insuportável. Fomos pra casa beber Chandon e assistir Friends mesmo. Entre um capítulo e outro...
- Gostou, amor, da 'festa'?
- Nunca mais, né?!
- É.
95% das boas pessoas de São Paulo não estão em São Paulo no feriado de Ano Novo. Portanto, só sobra o lixão na Paulista. Fica a dica!
Na lista, eu e... Todos (!!!) queríamos folgar no Ano Novo.
Passei a lista. Recebi a escala. Da produção, três folgam no Natal e um no Ano Novo. Nada justo, né?! Caras de espanto fizeram a única felizarda da escala – minha chefe de produção e amiga – tomar uma providência. Eu e o Marinheiro tivemos então que ‘tirar no palitinho’. Como nunca ganhei nada – a não ser os patins da Gincana da Nota Fiscal, quando meu pai era advogado de uma rede de supermercados! – perdi. Folguei no Natal. E foi aí que minha saga começou. De plantão na virada... O que fazer?
Minha família mora na praia, tem uma pousada. Tentei fazer um bate-volta... Não deu. Como sabem, não lido bem com trânsito.
Então restaram a mim e ao Dé três opções: passar com os pais e padrinhos dele em Santo André, passar na nossa casa assistindo incansáveis capítulos de Friends, ou passar na Paulista.
Como estamos morando em São Paulo há pouco tempo, nosso carinho pela nova cidade que nos acolhe falou mais alto (aff!) e optamos pela terceira opção, também pela curiosidade. Nos arrumamos, agendamos um táxi, pegamos o champagne e fomos... Felizes da vida! Nosso segundo reveillon juntos.
Que organizado! Policiais fazendo revistas. Ruas bem sinalizadas, sem trânsito, boas interdições. Tivemos que virar a garrafa de champagne, de tanta organização! Ok... Pra gente, beber não é problema.
Entramos já alteradinhos, bebemos mais algumas cervejas, era show do KLB. Ai, meu Deus! Depois de um tempo aprendendo músicas do Kiko, do Leandro e do Bruno, me deu uma grande vontade de sair do meio do povo e sentar. Idéia que fugiu logo da minha lista de vontades no momento em que sentei numa muretinha digamos urinada!
Uma observação (na verdade, indignação): Como assim o Leandro do KLB namora a miss Brasil mais bonita ever? Fora ela, só tinha gente feia. Isso tudo bem, sem preconceitos. Ser feio é mara!
Começou então o show do Daniel – o ‘menino da porteira'. Descobri que conheço mais letras dele do que eu imaginava ou gostaria! O sucesso foi quando ele cantou ‘no xenhenhem da sanfona, no plimplimplim da viola...’.
Quase meia noite, pernas doendo, porque não dava pra sentar, um calor danado – calor humano, né?! – músicas de Daniel e começou a contagem regressiva. O animador do evento Luigi Baricelli (quem?) anunciou: ‘Faltam 30 segundos!’. E foi aí que entrou a contagem nos telões: ’3,2,1!’. Como assim? De 30 passou pra 3? Fiquei sem entender. Quando percebi que era o momento de abraçar meu namorado, fui esmagada pela multidão (lembram que não sei lidar muito bem com multidões também, né?!). Uns infelizes acenderam bombas caseiras no meio da galera. Começou o corre-corre, o empurra-empurra, os policiais com os cassetetes... E os fogos!
Depois que os policias levaram os bebuns muito loucos para longe, consegui finalmente beijar o Dé... Enquanto outros muitos casais estranhos faziam o mesmo.
O único show que queria assistir era o do Skank, que começou logo após os fogos. Mas não foi possível. Aquele lugar estava insuportável. Fomos pra casa beber Chandon e assistir Friends mesmo. Entre um capítulo e outro...
- Gostou, amor, da 'festa'?
- Nunca mais, né?!
- É.
95% das boas pessoas de São Paulo não estão em São Paulo no feriado de Ano Novo. Portanto, só sobra o lixão na Paulista. Fica a dica!
Florzinha...só não fiquei triste de vc não estar ao nosso lado, pq estamos trabalhando bastante e pouco estaríamos juntos (fisicamente apenas). Mas em próximas festas nos programaremos, pódexá!
ResponderExcluirAMEI a parte dos patins.
ResponderExcluirnesse ano vc folga, gata, pensa nisso.
Paulista ninguém merece....
rsrss
beijo e amei o blog !
fabi./