Hoje almocei numa cantina italiana próximo ao tabalho e tinha uma garçonete muito parecida comigo... de fisionomia mesmo! É difícil eu concordar que pareço com alguém, mas essa parecia. E então passei o almoço pensando na quantia de coisas q já fiz nesses vinte e poucos anos. A relação com a garçonete? Ah, claro... É pq lembrei que já servi em buffets de casamento com minha amiga Dani Campos.
Além disso, já fui uma espécie de cheerleader do Ginásio Poliesportivo de São Bernardo. Época incrível! Novinha de tudo, sem contas pra pagar... Por falar em pagar, pagando de gatinha com a Dani Castro... De lá pra cá com jogadores famosos e de corpos esculturais.
Depois 'encasquetei' (adoro o verbo encasquetar!) que queria dar aulas de inglês - porque tinha feito um intensivão de meio de ano mara na Masterpiece e estava tinindo! - e fui à busca do emprego. Eu devia ter uns 15 anos só.
Quem procura... Acha, né?! Ganhava o salário mínimo da época - que era o absurdo de R$180,00 - dava aulas de inglês para crianças de 4 a 8 anos (acredita?) de terças e quintas e nos outros dias era auxiliar de sala. Época boa também. Me descobri ótima com crianças e média como artista... Pintei desenhos infantis em todas as paredes da escola!
Depois fui me aprofundando em ser teacher mesmo. E assim paguei muitas das contas - que com o tempo foram aparecendo e se intensificam até hoje.
De "Sonho Encantado" (adorava o nome da escola! Breguíssimo!) para Microcamp. Com 17 anos era teacher de adultos... Pouco respeitada no início - claro, com essa cara de Chiquitita que Deus me deu ao me tirar da fila do ar de seriedade - mas aos poucos cheguei até o podium de melhor professora do mês... Três vezes seguidas! Uhulll! Ganhava presentes, surpresas de aniversário... Lecionava em turmas de 18 a 24 pessoas. Muita bagunça era aquele método holístico! E por quantas vezes assisti treinamentos da Nair Fobe - que, não poderia me esquecer - era professora da Sandy (É. 'Do Sandy & Jr'!!!!) na PUC!
De lá, fui pra Link School, pertinho de casa. Este emprego não durou muito porque um professor canadense me assediou. Sério!
Depois entrei na Line. Lá tive alunos ótimos, que inclusive continuaram como meus alunos particulares depois que pedi demissão porque o dono era caloteiro!
Depois de um belo tempo sendo private teacher, passei a tradutora de um site de vendas de terras rurais. Bom também! Comissão de uns por cento lá em cada venda e tudo! Mas veja só... Nunca consegui vender nada! Ganhava pouco, mas foi lá que tive a melhor chefe da minha vida.
Depois Yázigi, depois Record. Na verdade, intercalava nessa época a faculdade de jornalismo com o estágio de rádio-escuta na Record e as aulas na Yázigi. Mas, antes da faculdade de jornalismo, fiz outras coisinhas...
Meu pai teimava em me avisar que jornalista ganha pouco e não tem mercado. Era verdade! Ouvi ele por um instante e prestei vestibular para Comércio Exterior. Passei em segundo lugar geral da Universidade, acreditam? Meu tio/padrinho até fez uma faixa em minha homenagem! Mas os méritos pararam por aí. Não adianta... Sou muito loira para cálculos! Não consegui. Depois de um ano, tranquei o curso.
E comecei o de comissária de bordo! Alguém pode me explicar da onde eu tirei essa idéia? Claro que não segui. Nada a ver comigo. Já vivo demais nas nuvens!
Sem mais loucuras na caixola, entrei em jornalismo.
Ah! E entre uma coisa e outra, também fui caixa da loja Esportiva no shopping Metrópole num final de ano. Pensa numa coisa que eu nunca mais farei! Definitivamente, é isso! Era vendedor de cá , de lá, de baixo, de cima, surgindo por todos os cantos da loja com frases ditas todas ao mesmo tempo e simples assim: "Vai, Fá.. cartão em três vezes, valor de R$219,90", "Fáááá... Cheque em dez, R$554,99!". Pelamorrrr! Quase pirei. E pra piorar, acreditem, eu trabalhei nessa loja bem no ano em que um infeliz fez o favor de inventar o shopping aberto 24 horas perto do Natal.
Também entre um breguenáitis e outro, fui assessora de imprensa, onde tive a pior chefe da minha vida... Terminei minha jornada naquela empresa com a frase: "Enfia esse crachá, essa chave e a maldita pró-atividade no meio do seu píííí"!
Assessorei também por um tempo o cantor Russo. Se perguntaram 'quem?'?? Pois é.. Não fiz um trabalho tão bom assim. Mas ele chegou ao sofá do Jô!
Também fui redatora de uma newsletter eletrônica (que ninguém lia) e de um encarte da Igreja Metodista.
Hoje sou pauteira (tudo bem... Esse nome assusta! Explico: Não tem nada a ver com pau e sim com pauta, ok?!) do Câmera Record. Mas não páro por aqui.
E por falar nisso, vou voltar ao trabalho agora porque eu já enrolei demais!
Além disso, já fui uma espécie de cheerleader do Ginásio Poliesportivo de São Bernardo. Época incrível! Novinha de tudo, sem contas pra pagar... Por falar em pagar, pagando de gatinha com a Dani Castro... De lá pra cá com jogadores famosos e de corpos esculturais.
Depois 'encasquetei' (adoro o verbo encasquetar!) que queria dar aulas de inglês - porque tinha feito um intensivão de meio de ano mara na Masterpiece e estava tinindo! - e fui à busca do emprego. Eu devia ter uns 15 anos só.
Quem procura... Acha, né?! Ganhava o salário mínimo da época - que era o absurdo de R$180,00 - dava aulas de inglês para crianças de 4 a 8 anos (acredita?) de terças e quintas e nos outros dias era auxiliar de sala. Época boa também. Me descobri ótima com crianças e média como artista... Pintei desenhos infantis em todas as paredes da escola!
Depois fui me aprofundando em ser teacher mesmo. E assim paguei muitas das contas - que com o tempo foram aparecendo e se intensificam até hoje.
De "Sonho Encantado" (adorava o nome da escola! Breguíssimo!) para Microcamp. Com 17 anos era teacher de adultos... Pouco respeitada no início - claro, com essa cara de Chiquitita que Deus me deu ao me tirar da fila do ar de seriedade - mas aos poucos cheguei até o podium de melhor professora do mês... Três vezes seguidas! Uhulll! Ganhava presentes, surpresas de aniversário... Lecionava em turmas de 18 a 24 pessoas. Muita bagunça era aquele método holístico! E por quantas vezes assisti treinamentos da Nair Fobe - que, não poderia me esquecer - era professora da Sandy (É. 'Do Sandy & Jr'!!!!) na PUC!
De lá, fui pra Link School, pertinho de casa. Este emprego não durou muito porque um professor canadense me assediou. Sério!
Depois entrei na Line. Lá tive alunos ótimos, que inclusive continuaram como meus alunos particulares depois que pedi demissão porque o dono era caloteiro!
Depois de um belo tempo sendo private teacher, passei a tradutora de um site de vendas de terras rurais. Bom também! Comissão de uns por cento lá em cada venda e tudo! Mas veja só... Nunca consegui vender nada! Ganhava pouco, mas foi lá que tive a melhor chefe da minha vida.
Depois Yázigi, depois Record. Na verdade, intercalava nessa época a faculdade de jornalismo com o estágio de rádio-escuta na Record e as aulas na Yázigi. Mas, antes da faculdade de jornalismo, fiz outras coisinhas...
Meu pai teimava em me avisar que jornalista ganha pouco e não tem mercado. Era verdade! Ouvi ele por um instante e prestei vestibular para Comércio Exterior. Passei em segundo lugar geral da Universidade, acreditam? Meu tio/padrinho até fez uma faixa em minha homenagem! Mas os méritos pararam por aí. Não adianta... Sou muito loira para cálculos! Não consegui. Depois de um ano, tranquei o curso.
E comecei o de comissária de bordo! Alguém pode me explicar da onde eu tirei essa idéia? Claro que não segui. Nada a ver comigo. Já vivo demais nas nuvens!
Sem mais loucuras na caixola, entrei em jornalismo.
Ah! E entre uma coisa e outra, também fui caixa da loja Esportiva no shopping Metrópole num final de ano. Pensa numa coisa que eu nunca mais farei! Definitivamente, é isso! Era vendedor de cá , de lá, de baixo, de cima, surgindo por todos os cantos da loja com frases ditas todas ao mesmo tempo e simples assim: "Vai, Fá.. cartão em três vezes, valor de R$219,90", "Fáááá... Cheque em dez, R$554,99!". Pelamorrrr! Quase pirei. E pra piorar, acreditem, eu trabalhei nessa loja bem no ano em que um infeliz fez o favor de inventar o shopping aberto 24 horas perto do Natal.
Também entre um breguenáitis e outro, fui assessora de imprensa, onde tive a pior chefe da minha vida... Terminei minha jornada naquela empresa com a frase: "Enfia esse crachá, essa chave e a maldita pró-atividade no meio do seu píííí"!
Assessorei também por um tempo o cantor Russo. Se perguntaram 'quem?'?? Pois é.. Não fiz um trabalho tão bom assim. Mas ele chegou ao sofá do Jô!
Também fui redatora de uma newsletter eletrônica (que ninguém lia) e de um encarte da Igreja Metodista.
Hoje sou pauteira (tudo bem... Esse nome assusta! Explico: Não tem nada a ver com pau e sim com pauta, ok?!) do Câmera Record. Mas não páro por aqui.
E por falar nisso, vou voltar ao trabalho agora porque eu já enrolei demais!
Como é saudável ter recordações...tbm é saudável ter projetos e sei q vc os tem...basta seguir!
ResponderExcluirE vamo q vamo!
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